O processo de atuação do terapeuta ocupacional em reabilitação é complexo e compreende pelo menos procedimentos como entrevista inicial, avaliação, estratégias de intervenção e desfechos esperados.
A avaliação a ser utilizada é dependente de aspectos como condição de saúde, da idade do usuário, contexto, objetivos do serviço, equipe, entre outros.
Há uma ampla gama de avaliações possíveis para as mais variadas situações. Gostamos particularmente deste site https://www.sralab.org/rehabilitation-measures.
Vejo que a atuação do terapeuta ocupacional em saúde funcional, apesar da ampla referência científica, deve ir ao encontro de uma demanda específica relativa ao cidadão brasileiro, com dificuldades particulares, principalmente quando se pensa em participação social, reabilitação profissional, bem estar e qualidade de vida.
Um olhar com vistas as potencialidades, que permita o fazer diferente, com competência e autonomia pode ser um dos caminhos. Contudo, como sempre fala uma querida amiga, essa escolha, esse caminho, não nos pertence. Desta forma deve-se buscar articular autonomia com escolhas de caminhos e com potencialidades/ possibilidades do fazer do sujeito, considerando demandas, contextos específicos e efetivas oportunidades de participação social.
As escalas e avaliações mais utilizadas em nossa prática com adultos sequelados por doenças neurológicas em enfermarias, ambulatórios e centros de reabilitação são: https://toneurologiaufpr.wordpress.com/category/as-avaliacoes/